No entanto, esta tecnologia é falível, e, no final da noite, após a celebração da distribuição da totalidade dos presentes, descobriu-se que um deles não tinha sido entregue... A nave é incapaz de voltar a voar, podendo sobrecarregar-se, pelo que não haveria nada a fazer. Mas Arthur Christmas (o filho mais novo - e perigosamente desastrado) é incapaz de aceitar este facto e voará com o avô no seu trenó até uma vila inglesa. Será que vai chegar a tempo do nascer do sol?

Bem, a organização dos espaços e cargos do Polo Norte é bem conseguida, fazendo-nos acreditar nele e viver a história de uma forma mais real.

O desenho agradou-me bastante, com uma qualidade avançada para 2011! Apenas as formas dos personagens e dos seus rostos não me deixaram tão satisfeito... De qualquer forma, os efeitos os cenários e até as roupas estavam de acordo com o estilo do filme, que se revelou coeso e enternecedor.

Os personagens foram cativantes (pelo menos os três principais, que fizeram a viagem). O Pai Natal era um pouco "sem sal" e o irmão de Arthur egoísta, mas tudo se compôs no final. As vozes e a interpretação a este nível estiveram de acordo.