No (des)conforto das histórias

Quando as histórias urgem para serem contadas, a única forma de as expulsar é pegando no computador e teclando até transformar as sensações em palavras, os perigos em avisos. A inconsciência em empatia.

Espero que gostem! :)

 

Hoje, a publicação não é sobre um livro. Nem tão pouco sobre uma série que acabei de ver. Hoje, partilho abertamente convosco algo que não me larga a cabeça com tudo o que tem acontecido à nossa volta ultimamente...

É dia de cortar com o habitual e trazer mais um pequeno conto... Uma história desta vez mais curta, mas não menos importante no que toca à temática em que assenta a reflexão.

Na verdade, o smile sorridente da nossa saudação habitual deveria ser excluída, hoje, a título excecional... As mais recentes estatísticas portuguesas sobre o número de mulheres assassinadas desde o início de 2019 deixam-me verdadeiramente alarmado enquanto cidadão deste país que muitos apelidariam de pacato.

Pois é... Finalmente, tenho oportunidade de vos trazer um novo conto, fruto da necessidade de extravasar para o campo das palavras uma realidade vivida por tantas crianças por este mundo fora...

Bem, como já esperavam, este mês temos uma novidade nas publicações do blog... Trata-se de mais uma rubrica (que tentarei ser mensal) e que terá um especial carinho da minha parte (espero sinceramente que também da vossa!!).